Dicas de Especialista

Quais estados estão com status livres de febre aftosa e trânsito livre no Brasil? 

Assista o vídeo e confira as informações trazidas pelo zootecnista, André Locatelli, sobre vacinação e áreas livres da febre aftosa 

Por Nádia Martins
11 de setembro de 2023 às 09h33

O trânsito animal e o controle da febre aftosa têm sido temas de extrema importância para o Brasil. Há muitos anos, o país tem se destacado por não apresentar casos de febre aftosa, uma doença viral que afeta principalmente animais de casco fendido, como bovinos, suínos, ovinos e caprinos.

Esse resultado positivo é fruto de um trabalho conjunto entre o setor público e privado, com o governo federal liderando a implantação de um programa de controle da febre aftosa. Esse programa envolve diversas ações, como a vacinação em massa dos animais, a fiscalização rigorosa do trânsito animal e a adoção de medidas sanitárias adequadas.

Um dos principais pilares desse programa é o controle do trânsito animal, que visa monitorar e regular a movimentação de animais entre as diferentes regiões do país. Isso é fundamental para evitar a disseminação da doença, já que a febre aftosa pode ser transmitida facilmente por meio do contato direto entre animais infectados.

Além disso, o programa de controle da febre aftosa também reconheceu alguns estados brasileiros como livres da doença. Essa conquista é resultado de um intenso trabalho de vigilância sanitária e controle epidemiológico, que permitiu comprovar a ausência da doença nessas regiões. O zootecnista, André Locatelli, cita os estados com fronteiras abertas e reforça o calendário de vacinação, status sanitário e trânsito de animais. Assista o Dicas de Especialista no Canal do Criador e confira.

A condição de livre de febre aftosa traz diversos benefícios para os estados reconhecidos, como a abertura de novos mercados internacionais para a exportação de produtos de origem animal. Isso contribui para o fortalecimento da economia local e para a geração de empregos no setor agropecuário.

A vigilância sanitária e as medidas de prevenção devem ser mantidas, mesmo nos estados já reconhecidos como livres da doença, a fim de evitar qualquer risco de reintrodução do vírus.