A FORÇA DO LEITE

Por que usar IATF em rebanhos leiteiros?

Luiz Gustavo explica como a IATF pode ajudar nos desafios enfrentados por muitas fazendas leiteiras na detecção de cios

Por Nádia Martins
20 de março de 2024 às 09h00

Em um dos boletins de A Força do Leite, no Canal do Criador, Luiz Gustavo Siqueira, pesquisador da Embrapa, destacou os benefícios de usar a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e como o método é uma resposta eficaz aos desafios enfrentados por muitas fazendas leiteiras na detecção de cios e na melhoria das taxas de concepção.

Tradicionalmente, a inseminação artificial em rebanhos bovinos depende fortemente da habilidade de detectar cios de forma eficiente. No entanto, esse processo é frequentemente falho, com muitos cios ocorrendo em horários não observados, como no final da tarde ou durante a noite, levando à perda de oportunidades de inseminação. Conforme Gustavo,  a IATF se apresenta como uma solução viável.

Como funciona a IATF?

A IATF envolve a administração de medicações exógenas para sincronizar a ovulação dos animais. O processo começa com a colocação de um implante hormonal de progesterona, controlando o crescimento folicular até a ovulação. Esse procedimento é seguido por um indutor de ovulação, permitindo que os pecuaristas determinem o momento exato para a inseminação.

A seguir, confira no boletim os benefícios da IATF;

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