Taxa de prenhez na IATF pode subir com apoio da tecnologia

A busca por melhoramento genético e adoção de tecnologias de suplementação na criação de pequenos ruminantes é bem similar a dos grandes, mas uma diferença enorme é que o Brasil ainda importa essa proteína e tem índices produtivos que precisam ser melhorados para a expansão desse segmento no mercado interno. O Noticiário Tortuga entrevistou Cesar Poli, professor da UFRGS e coordenador do Workshop Ovinos da SBZ.

O GERAR (Grupo Especializado em Reprodução Aplicada ao Rebanho) soma mais de nove milhões de dados pesquisados em rebanhos de matrizes bovinas de diversas regiões do país e três nações vizinhas. Na última publicação, foi divulgada a taxa de prenhez média de 51,2% para o Brasil na IATF. Os especialistas são unânimes em falar da necessidade de evoluir positivamente esse dado com adoção de tecnologias e mudanças no manejo das estações. Confira a entrevista com Rafael Moreira, Gerente de Produto da Zoetis.

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